O desânimo toma meu tempo às vezes...
E me faz pensar porque as pessoas tornam-se competitivas a ponto de jogar sujo umas com as outras. Há tempos que o povo vêm reclamando do desânimo da classe número "x". E como se não bastasse, todo aquele esforço inútil de tentar reintegrar uma coisa que desde o início é desintegrada, é jogado pro alto, com motivo. É que nem tentar colar aquele biscoito que caiu no chão. Tá, você vai lá, cola... Mas... e depois!? Não se come biscoito colado, porque é mais um padrão, e dependendo da cola que você usar ela pode ser tóxica.
Mas o padrão do certo e do errado é baseado em princípios éticos e isso já é (quase) uma outra história. (Quase) outra história porque a ética também é envolvida nesse aspecto. E é descartada, claro, quem é que naquele bloco "cor de nuvem" vai pensar em ética?! Ética é coisa pra advogado, pra médicos, psicólogos (psiquiatras frustrados).
É engraçado como depois de uma experiência julgamos algo. O "relacionar" foi o que mais aprendi nos últimos anos, e tenho lá minhas histórias.
Desde confiar naquela em que dizia-se ser tua amiga, o que não me aconteceu uma, duas ou três vezes. Até aquele que lhe confiou o próprio coração... Foram inúmeras, dá até pra pensar em acostumar...
Só pensar, porque para poder concretizar tal feito é preciso de muita, mas muita idiotice.
Antes de me acostumar é preferível jogar no lixo, antes de mais nada e deixá-la ali, descansando ou apodrecendo sozinha. A famosa história da laranja podre no meio do cesto.
Que apodreça sozinha.
Semana que vem é hora de ir à feira averiguar mais uma laranja. Veremos.
E me faz pensar porque as pessoas tornam-se competitivas a ponto de jogar sujo umas com as outras. Há tempos que o povo vêm reclamando do desânimo da classe número "x". E como se não bastasse, todo aquele esforço inútil de tentar reintegrar uma coisa que desde o início é desintegrada, é jogado pro alto, com motivo. É que nem tentar colar aquele biscoito que caiu no chão. Tá, você vai lá, cola... Mas... e depois!? Não se come biscoito colado, porque é mais um padrão, e dependendo da cola que você usar ela pode ser tóxica.
Mas o padrão do certo e do errado é baseado em princípios éticos e isso já é (quase) uma outra história. (Quase) outra história porque a ética também é envolvida nesse aspecto. E é descartada, claro, quem é que naquele bloco "cor de nuvem" vai pensar em ética?! Ética é coisa pra advogado, pra médicos, psicólogos (psiquiatras frustrados).
É engraçado como depois de uma experiência julgamos algo. O "relacionar" foi o que mais aprendi nos últimos anos, e tenho lá minhas histórias.
Desde confiar naquela em que dizia-se ser tua amiga, o que não me aconteceu uma, duas ou três vezes. Até aquele que lhe confiou o próprio coração... Foram inúmeras, dá até pra pensar em acostumar...
Só pensar, porque para poder concretizar tal feito é preciso de muita, mas muita idiotice.
Antes de me acostumar é preferível jogar no lixo, antes de mais nada e deixá-la ali, descansando ou apodrecendo sozinha. A famosa história da laranja podre no meio do cesto.
Que apodreça sozinha.
Semana que vem é hora de ir à feira averiguar mais uma laranja. Veremos.